Modelo de comunicação interna: entenda o básico

Olá, visitantes! O nosso assunto de hoje se trata do modelo de comunicação corporativa interna.

Queremos orientar vocês, empresários e gestores, sobre dois pontos de comunicação que são importantes e que costumam gerar muitas dúvidas. Pretendemos entender como funciona o planejamento integrado da comunicação e quais são os melhores modelos de comunicação interna.

Primeiramente, precisamos saber que existem dois modelos de comunicação interna organizacional: o modelo simétrico e o assimétrico.

O modelo simétrico é aquele que privilegia a comunicação face a face, que trabalha com a transparência e, principalmente, com o retorno e com o feedback da comunicação.

Já o modelo assimétrico é aquele que privilegia a comunicação, também transparente, porém essa comunicação não tem por obrigação dar o retorno, o feedback.

Esse modelo privilegia os meios de comunicação tais como jornais, revistas, intranets, jornais-murais etc.

O ideal para uma organização é quando conseguimos conciliar esses dois modelos, de forma que a comunicação face a face fique privilegiada, já que, hoje, as organizações valorizam muito a proximidade entre as chefias e os empregados.

A combinação destes dois modelos de comunicação faz com que a comunicação interna de uma empresa seja eficiente e alcance resultados efetivos para a organização.

Outra coisa que também é muito importante destacar é que a comunicação interna precisa estar muito alinhada aos objetivos estratégicos da empresa, para que ela possa ser uma propagadora e promovedora do alinhamento entre todos, desde funcionários e diretores, público interno da empresa, valores, missão até o posicionamento da organização.

Comunicação integrada

A comunicação integrada traz ótimos resultados para as empresas.

Agora, vamos falar um pouco sobre a comunicação integrada e como ela funciona. Leia bem as dicas para saber se a sua empresa está fazendo as coisas desta forma, ou se existe algum processo que precisa ser melhorado ou reformulado.

Para se elaborar um planejamento integrado de comunicação de uma organização, presume-se que a fase de diagnóstico, que é a primeira etapa do processo, já tenha sido cumprida. Essa é a fase em que levantamos as informações, definimos o público-alvo, realizamos a pesquisa, estudamos sobre a concorrência etc., enfim, levantamos todos os dados para ter o maior número de informações possível, para então iniciar a elaboração do planejamento.

A partir de todos esses dados em mãos é que começamos a definir ações, projetos e campanhas. Porém, existe uma coisa muito importante a ser dita: trata-se, exatamente, da combinação do mix de comunicação, que são as ferramentas, as áreas de comunicação, relações públicas, promoção e eventos, propaganda, jornalismo, assessoria de imprensa, novas mídias e novas tecnologias.

É com o mix desta comunicação associada aos interesses da empresa com os públicos com os quais ela quer se relacionar que se desenvolvem as campanhas e os projetos.

Mensurar resultados visando o crescimento

Mensurar e planejar: atividades essenciais para o crescimento

Outra coisa que é importante destacar, e que hoje é muito valorizada pelas empresas, é a necessidade de mensuração de resultados.

Num planejamento de projeto integrado de comunicação, para cada um desses projetos que vão ser implementados tem-se, por obrigação, a necessidade de métricas muito bem definidas, para que esses resultados possam ser mensurados.

Como resultado disso, tem-se uma organização voltada para a busca constante da excelência, de bons produtos e de bons serviços. A comunicação trabalha como um suporte.

Esse planejamento tem essa função de ser suporte ao alcance dos objetivos estratégicos da empresa, além de propagar a imagem e ir à busca de uma boa reputação.

Um planejamento estratégico de comunicação, além de ter que estar alinhado aos objetivos estratégicos da empresa, é muito dinâmico. É dinâmico pois não tem um tempo determinado para acontecer.

Habitualmente, as empresas se organizam dentro de um período de doze meses. Mas se dentro desses doze meses ocorrer uma crise no mercado, ou ocorrer algum posicionamento mais agressivo da concorrência, ou uma mudança de uma política interna de recursos humanos, isso tudo interfere no desenvolvimento e na implementação desse planejamento, que precisa — e deve! — sempre ser revisto e revisitado.

Por hoje é só! Esperamos que essas orientações sejam preciosas para você. Gostou do post? Deixe um comentário abaixo. Críticas, sugestões e dúvidas também são bem-vindas. Fique à vontade para compartilhar sua opinião conosco. Até breve!

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